1° DIA - O Jejum Espiritual
Hinário Adventista n˚ 22 - Bem de Manhã << LINK
Promessa do Senhor:
"Então romperá sua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de tua face, e a glória do Senhor será a tua retaguarda."
Isaías 58:8
Conceito
O Jejum (do grego nesteria = não comer) é uma abstinência voluntária, total ou parcial, de qualquer alimento sólido ou líquido (exceto água), por um período de tempo definido, com finalidade espiritual e medicinal. O propósito físico inicial é o de desintoxicação orgânica, obtendo tremendos benefícios para a saúde, aperfeiçoamento e desenvolvendo da parte mental, alcançando gradativa purificação espiritual, alargando, assim, o canal de comunicação celestial.
Indicações a prática do Jejum
- Indicado para o início de uma dieta e estilo de vida;
- Alívio e descanso para os órgãos do aparelho digestório para normatizar do funcionamento;
- Vencer o vício da alimentação demasiada. O excesso alimentar tem como consequência o cansaço, sensação de digestão pesada, menor resistência física e problemas mentais;
- Combater doenças degenerativas crônicas;
- Libera o corpo das toxinas acumuladas pelo excesso e má qualidade da alimentação. Promover desintoxicação os rins e fígado eliminarem toxinas;
- Estimula e fortalece o sistema imunológico, preservando o indivíduo de infecções;
- Elevar a espiritualidade, purificação do espirito;
- Obter uma resposta de Deus;
- Enfrentar com mas força as tentações;
- Para quem precisa de poder;
- Santificação;
- Compreender a Palavra de Deus, recebendo melhor a iluminação do Espírito de Deus;
- Longevidade.
O Jejum Espiritual
No contexto espiritual, vamos ao texto sagrado de Isaías 58:3-5
"Todavia me procuram cada dia, tomam prazer em saber os meus caminhos, como um povo que pratica justiça, e não deixa o direito do seu Deus; perguntam-me pelos direitos da justiça, e têm prazer em se chegarem a Deus, dizendo:"
< Indagações do povo de Deus > "Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Por que afligimos as nossas almas, e tu não o sabes?"
< Resposta divina > " Eis que no dia em que jejuais achais o vosso próprio contentamento, e requereis todo o vosso trabalho. Eis que para contendas e debates jejuais, e para ferirdes com punho iníquo; não jejueis como hoje, para fazer ouvir a vossa voz no alto."
Deus se opõe a essa prática de jejum apenas quando as intenções do praticante estão em desacordo com a Sua vontade. O falso jejum é fazer a prática como penitência, exibição para benefício próprio, provocação de intrigas ou justificação pelas obras. O verdadeiro Jejum é confessar e abandonar os pecados, com uma postura altruísta (abnegada).
"Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo?
Soltar as ligaduras da impiedade é desligar algum ato de crueldade ou descrença para consigo ou com o próximo. Esse ato de crueldade que Deus nos apresenta também se refere às atitudes com o nosso corpo. Desfazer as ataduras (tirar as faixas das feridas) da impiedade é não deixar mais escondido a vergonha do pecado (jugo) e confessá-lo a Deus, antes que o mal acabe com o pecador. Despedaçar todo jugo é acabar com o pecado em sua vida. Os alimentos que ingerimos indiscriminadamente tem nos sucumbido ao pecado e consequentemente nos impedido de alcançarmos as bênçãos prometidas.
"Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?"
O Senhor Deus deseja que compartilhemos o alimento físico e espiritual (o pão que desceu do céu, que é Jesus) aos necessitados. Recolher a casa os que não tem abrigo ou chamá-los a comunhão. Que cubramos com as vestes da justiça divina para esconder a nudez espiritual através do estudo da Palavra de Deus ou mesmo vestimentas para promover o calor ao corpo desnudo. E não podemos dar as costas a nenhum desses.
"Todavia me procuram cada dia, tomam prazer em saber os meus caminhos, como um povo que pratica justiça, e não deixa o direito do seu Deus; perguntam-me pelos direitos da justiça, e têm prazer em se chegarem a Deus, dizendo:"
< Indagações do povo de Deus > "Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Por que afligimos as nossas almas, e tu não o sabes?"
< Resposta divina > " Eis que no dia em que jejuais achais o vosso próprio contentamento, e requereis todo o vosso trabalho. Eis que para contendas e debates jejuais, e para ferirdes com punho iníquo; não jejueis como hoje, para fazer ouvir a vossa voz no alto."
Deus se opõe a essa prática de jejum apenas quando as intenções do praticante estão em desacordo com a Sua vontade. O falso jejum é fazer a prática como penitência, exibição para benefício próprio, provocação de intrigas ou justificação pelas obras. O verdadeiro Jejum é confessar e abandonar os pecados, com uma postura altruísta (abnegada).
"Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo?
Soltar as ligaduras da impiedade é desligar algum ato de crueldade ou descrença para consigo ou com o próximo. Esse ato de crueldade que Deus nos apresenta também se refere às atitudes com o nosso corpo. Desfazer as ataduras (tirar as faixas das feridas) da impiedade é não deixar mais escondido a vergonha do pecado (jugo) e confessá-lo a Deus, antes que o mal acabe com o pecador. Despedaçar todo jugo é acabar com o pecado em sua vida. Os alimentos que ingerimos indiscriminadamente tem nos sucumbido ao pecado e consequentemente nos impedido de alcançarmos as bênçãos prometidas.
"Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?"
O Senhor Deus deseja que compartilhemos o alimento físico e espiritual (o pão que desceu do céu, que é Jesus) aos necessitados. Recolher a casa os que não tem abrigo ou chamá-los a comunhão. Que cubramos com as vestes da justiça divina para esconder a nudez espiritual através do estudo da Palavra de Deus ou mesmo vestimentas para promover o calor ao corpo desnudo. E não podemos dar as costas a nenhum desses.
"Para certas ocasiões, o jejum e oração são recomendáveis e apropriados. Na mão de Deus são os meios de purificar o coração e promover uma disposição de espírito receptivo. Obtemos resposta às nossas orações porque humilhamos nossa alma perante Deus."
Carta 73, 1896.
"Agora e daqui por diante até ao fim do tempo, deve o povo de Deus ser mais fervoroso, mais desperto, não confiando em sua sabedoria, mas na sabedoria de seu Líder. Devem pôr de parte dias de jejum e oração. Pode não ser requerida a completa abstinência de alimento, mas devem comer moderadamente, do alimento mais simples.
Review and Herald, 11 de fevereiro de 1904.
E.G.W. - CSRA, p.188 e 189
O Jejum Alimentar e Terapêutico
"O verdadeiro jejum, que deve ser recomendado a todos, é a abstinência de qualquer espécie estimulante de alimento, e o uso apropriado de alimento saudável e simples, que Deus proveu em abundância. Precisam os homens pensar menos acerca do que hão de comer e beber de alimento temporal, e muito mais acerca do alimento do Céu, que dará tono e vitalidade à toda experiência religiosa." Carta 73, 1896. (CSRA 187,188)
O Jejuar correto para esse tempo é adotar o sistema alimentar fisiologicamente favorável e se abster de qualquer tipo de alimento estimulante que inibem o intelecto, contraem doenças e impedem de termos um canal mais aberto de comunicação com o Deus Criador. Os alimentos temporais precisam ser eliminados e adotar de 2 a 3 refeições diárias em intervalos de 5 a 6 horas, pois é o tempo necessário para o completo processo do sistema digestório.
"Tomada a refeição regular, deve-se permitir ao estômago um descanso de cinco horas. Nenhuma partícula de alimento deve ser introduzida no estômago até a próxima refeição. Neste intervalo o estômago efetuará seu trabalho, estando então em condições de receber mais alimento. (...). A regularidade nas refeições deve ser fielmente observada. Coisa alguma se deve comer entre elas, nada de doces, nozes, frutas, ou qualquer espécie de comida." CSRA 179 e 180
"Apresentamos positivo testemunho contra o fumo, as bebidas alcoólicas, rapé, chá, café, alimentos cárneos, manteiga, condimentos, bolos requintados, tortas de carne, excesso de sal, e todas as substâncias estimulantes usadas como alimento." CSRA, p.468
"É impossível para os que dão rédea solta ao apetite, alcançar a perfeição cristã. As sensibilidades morais de vossos filhos não podem ser despertadas facilmente, a menos que sejais cuidadosos na seleção de seu alimento. Muita mãe põe a mesa de maneira que se torna uma cilada para a família. Alimentos cárneos, manteiga, queijo, rica pastelaria, alimentos temperados e condimentos são usados livremente, por idosos e jovens. Esses artigos fazem sua obra em perturbar o estômago, atingindo os nervos e enfraquecendo o intelecto. Os órgãos produtores do sangue não podem converter esses artigos em bom sangue. A gordura cozida com o alimento torna-o de digestão difícil. O efeito do queijo é deletério. O pão feito com a farinha refinada não comunica ao organismo a nutrição que se encontra no pão de farinha integral. Seu uso comum não conservará o organismo na melhor das condições. Os condimentos a princípio irritam as tenras mucosas do estômago, mas finalmente destroem a sensibilidade natural dessa delicada membrana. O sangue torna-se febril, despertam-se as propensões animalescas, enquanto se enfraquecem as faculdades morais e intelectuais, tornando-se servas das paixões baixas. " CSS, p.114
O Jejuar correto para esse tempo é adotar o sistema alimentar fisiologicamente favorável e se abster de qualquer tipo de alimento estimulante que inibem o intelecto, contraem doenças e impedem de termos um canal mais aberto de comunicação com o Deus Criador. Os alimentos temporais precisam ser eliminados e adotar de 2 a 3 refeições diárias em intervalos de 5 a 6 horas, pois é o tempo necessário para o completo processo do sistema digestório.
"Tomada a refeição regular, deve-se permitir ao estômago um descanso de cinco horas. Nenhuma partícula de alimento deve ser introduzida no estômago até a próxima refeição. Neste intervalo o estômago efetuará seu trabalho, estando então em condições de receber mais alimento. (...). A regularidade nas refeições deve ser fielmente observada. Coisa alguma se deve comer entre elas, nada de doces, nozes, frutas, ou qualquer espécie de comida." CSRA 179 e 180
"Apresentamos positivo testemunho contra o fumo, as bebidas alcoólicas, rapé, chá, café, alimentos cárneos, manteiga, condimentos, bolos requintados, tortas de carne, excesso de sal, e todas as substâncias estimulantes usadas como alimento." CSRA, p.468
"É impossível para os que dão rédea solta ao apetite, alcançar a perfeição cristã. As sensibilidades morais de vossos filhos não podem ser despertadas facilmente, a menos que sejais cuidadosos na seleção de seu alimento. Muita mãe põe a mesa de maneira que se torna uma cilada para a família. Alimentos cárneos, manteiga, queijo, rica pastelaria, alimentos temperados e condimentos são usados livremente, por idosos e jovens. Esses artigos fazem sua obra em perturbar o estômago, atingindo os nervos e enfraquecendo o intelecto. Os órgãos produtores do sangue não podem converter esses artigos em bom sangue. A gordura cozida com o alimento torna-o de digestão difícil. O efeito do queijo é deletério. O pão feito com a farinha refinada não comunica ao organismo a nutrição que se encontra no pão de farinha integral. Seu uso comum não conservará o organismo na melhor das condições. Os condimentos a princípio irritam as tenras mucosas do estômago, mas finalmente destroem a sensibilidade natural dessa delicada membrana. O sangue torna-se febril, despertam-se as propensões animalescas, enquanto se enfraquecem as faculdades morais e intelectuais, tornando-se servas das paixões baixas. " CSS, p.114
A Vitória de Cristo Mediante a Negação do Apetite
"Para Cristo, como para o santo par no Éden, o apetite foi o terreno da primeira grande tentação. Exatamente onde começara a ruína, deveria começar a obra de nossa redenção. Como, pela condescendência com o apetite, caíra Adão, assim, pela negação do apetite, devia Cristo vencer.
"E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; e, chegando-se a Ele o tentador, disse: se Tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus." Mt. 4:2-4.
Do tempo de Adão ao de Cristo, a condescendência própria havia aumentado o poder dos apetites e paixões, até que estes obtiveram domínio quase ilimitado. Os homens se haviam aviltado e ficado doentes, sendo-lhes, por si mesmos impossível vencer. Cristo venceu em favor do homem, pela resistência à mais severa prova. Exercitou, por amor de nós, um autodomínio mais forte que a fome e a morte. E nessa primeira vitória estavam envolvidos outros resultados que entram em todos os nossos conflitos com o poder das trevas.
Quando Jesus chegou ao deserto, estava rodeado da glória do Pai. Absorto em comunhão com Deus, foi erguido acima da fraqueza humana. Mas a glória afastou-se, e Ele foi deixado a lutar com a tentação. Ela O apertava a todo o instante. Sua natureza humana recuava do conflito que O aguardava. Durante quarenta dias, jejuou e orou. Fraco e emagrecido pela fome, pálido e extenuado pela angústia mental, "a Sua aparência estava tão desfigurada; mais do que o de outro qualquer, e a Sua figura, mais do que a dos outros filhos dos homens". Isaías. 52:14. Era agora a oportunidade de Satanás. Agora, julgou ele, teria poder para vencer a Cristo." O Desejado de Todas as Nações, págs. 117 e 118.
"Cristo Se submeteu à prova na questão do apetite, e por quase seis semanas resistiu à tentação em favor do homem. Este longo jejum no deserto deveria ser uma lição ao homem caído, através de todos os tempos. Cristo não foi vencido pelas fortes tentações do inimigo, e isto é uma animação para toda pessoa que luta contra a tentação. Cristo tornou possível, a qualquer membro da família humana, resistir à tentação. Todos os que querem viver vida piedosa podem vencer, como Cristo venceu, pelo sangue do Cordeiro, e pela palavra de seu testemunho. Aquele longo jejum do Salvador fortaleceu-O para resistir. Deu Ele prova ao homem de que começaria a obra de vencer justamente onde começou a ruína - na questão do apetite." Carta 158, 1909
"Quando Cristo Se via mais tenazmente assaltado pela tentação, não comia nada. Confiava-Se a Deus, e mediante fervorosa oração e perfeita submissão à vontade de Seu Pai, saía vencedor. Os que professam a verdade para estes últimos dias, acima de todas as outras classes de professos cristãos, devem imitar o grande Modelo na oração." Testemunho a Igreja, vol. 2, págs. 202 e 203.
"O Redentor do mundo sabia que a condescendência com o apetite traria debilidade física, adormecendo órgãos perceptivos de maneira que se não discerniriam as coisas sagradas e eternas. Cristo sabia que o mundo estava entregue à glutonaria, e que isto perverteria as faculdades morais. Se a condescendência com o apetite era tão forte sobre a humanidade que, para subjugar-lhe o poder, foi exigido do divino Filho de Deus que jejuasse por cerca de seis semanas, em favor do homem, que obra se acha diante do cristão a fim de que ele possa vencer como Cristo venceu! A força da tentação para satisfazer o apetite pervertido só pode ser avaliada em face da inexprimível agonia de Cristo naquele prolongado jejum no deserto." Testemunho a Igreja, vol. 3, pág. 486. " (CSRA 185,186)
"Todo o jejuar do mundo não substituirá a simples confiança na Palavra de Deus. "Pedi", diz Ele, "e recebereis." ... João 16:24. Não sois chamados a jejuar quarenta dias. O Senhor suportou esse jejum por vós, no deserto da tentação. Não haveria virtude em semelhante jejum; há, porém, virtude no sangue de Cristo." Carta 206, 1908.
"O espírito do verdadeiro jejum e oração é o espírito que rende a Deus mente, coração e vontade. Manuscrito 28, 1900 "
"E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; e, chegando-se a Ele o tentador, disse: se Tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus." Mt. 4:2-4.
Do tempo de Adão ao de Cristo, a condescendência própria havia aumentado o poder dos apetites e paixões, até que estes obtiveram domínio quase ilimitado. Os homens se haviam aviltado e ficado doentes, sendo-lhes, por si mesmos impossível vencer. Cristo venceu em favor do homem, pela resistência à mais severa prova. Exercitou, por amor de nós, um autodomínio mais forte que a fome e a morte. E nessa primeira vitória estavam envolvidos outros resultados que entram em todos os nossos conflitos com o poder das trevas.
Quando Jesus chegou ao deserto, estava rodeado da glória do Pai. Absorto em comunhão com Deus, foi erguido acima da fraqueza humana. Mas a glória afastou-se, e Ele foi deixado a lutar com a tentação. Ela O apertava a todo o instante. Sua natureza humana recuava do conflito que O aguardava. Durante quarenta dias, jejuou e orou. Fraco e emagrecido pela fome, pálido e extenuado pela angústia mental, "a Sua aparência estava tão desfigurada; mais do que o de outro qualquer, e a Sua figura, mais do que a dos outros filhos dos homens". Isaías. 52:14. Era agora a oportunidade de Satanás. Agora, julgou ele, teria poder para vencer a Cristo." O Desejado de Todas as Nações, págs. 117 e 118.
"Cristo Se submeteu à prova na questão do apetite, e por quase seis semanas resistiu à tentação em favor do homem. Este longo jejum no deserto deveria ser uma lição ao homem caído, através de todos os tempos. Cristo não foi vencido pelas fortes tentações do inimigo, e isto é uma animação para toda pessoa que luta contra a tentação. Cristo tornou possível, a qualquer membro da família humana, resistir à tentação. Todos os que querem viver vida piedosa podem vencer, como Cristo venceu, pelo sangue do Cordeiro, e pela palavra de seu testemunho. Aquele longo jejum do Salvador fortaleceu-O para resistir. Deu Ele prova ao homem de que começaria a obra de vencer justamente onde começou a ruína - na questão do apetite." Carta 158, 1909
"Quando Cristo Se via mais tenazmente assaltado pela tentação, não comia nada. Confiava-Se a Deus, e mediante fervorosa oração e perfeita submissão à vontade de Seu Pai, saía vencedor. Os que professam a verdade para estes últimos dias, acima de todas as outras classes de professos cristãos, devem imitar o grande Modelo na oração." Testemunho a Igreja, vol. 2, págs. 202 e 203.
"O Redentor do mundo sabia que a condescendência com o apetite traria debilidade física, adormecendo órgãos perceptivos de maneira que se não discerniriam as coisas sagradas e eternas. Cristo sabia que o mundo estava entregue à glutonaria, e que isto perverteria as faculdades morais. Se a condescendência com o apetite era tão forte sobre a humanidade que, para subjugar-lhe o poder, foi exigido do divino Filho de Deus que jejuasse por cerca de seis semanas, em favor do homem, que obra se acha diante do cristão a fim de que ele possa vencer como Cristo venceu! A força da tentação para satisfazer o apetite pervertido só pode ser avaliada em face da inexprimível agonia de Cristo naquele prolongado jejum no deserto." Testemunho a Igreja, vol. 3, pág. 486. " (CSRA 185,186)
"Todo o jejuar do mundo não substituirá a simples confiança na Palavra de Deus. "Pedi", diz Ele, "e recebereis." ... João 16:24. Não sois chamados a jejuar quarenta dias. O Senhor suportou esse jejum por vós, no deserto da tentação. Não haveria virtude em semelhante jejum; há, porém, virtude no sangue de Cristo." Carta 206, 1908.
"O espírito do verdadeiro jejum e oração é o espírito que rende a Deus mente, coração e vontade. Manuscrito 28, 1900 "
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"Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nEle, e Ele tufo fará." Salmos 37:5